Caberá ao próprio ministro-relator, Ricardo Villas Boas Cueva, após concluir voto, agendar quando vai colocá-lo para julgamento pela Terceira Turma
Ministra Cármen Lúcia analisou reclamação movida por credor trabalhista contra decisão do TRT que não viu “má-fé” em gestão, mesmo diante da condenação pelo STF
Empresas têm dívida de R$ 34 milhões em FGTS; incluíram espaços publicitários em negociação, mas, após compromisso, levaram mais seis processos por atrasar recolhimento
Ministro Ricardo Villas Boas vai, agora, analisar o teor do recurso e elaborar seu voto: quando estiver com voto pronto, ele marcará o julgamento
Fazenda Nacional cobra explicações da Justiça estadual: OAM pediu liberação de R$ 2,5 mi e levou R$ 5,5 mi a mais – “houve liberação além do limite”, diz PGFN
Em entrevista, fundador reflete o estímulo do grupo com tecnologia 3.0: “você é que vai se comunicar com a televisão”, diz Vicente Jorge Espíndola
Decisão é da Justiça do Trabalho, que penhorou as cotas sociais – medida já havia sido adotada em fevereiro, em outro processo; mas, agora se refere apenas a esta empresa
Decisão do TRT poderá ser alvo de um recurso denominado reclamação; defesa de credor considera que tribunal local não levou em conta sentença do STF
Vicente Espíndola, fundador da parceira da Globo diz: “já temos um time de profissionais 100% alagoanos para a TV Asa Branca Alagoas”
Um dos argumentos do pedido é a condição de Collor e de Luís Amorim de condenados pelo STF — e de processo ter transitado em julgado: quando não permite mais recurso
