Jornalista faz “linha do tempo” sobre caso Braskem/bairros

Postagens seguem formato de série: tem o episódio dedicado “a “miopia da imprensa” ao do silêncio dos “rabos presos” – já está no sexto
Página eletrônica do jornalista e o segundo “episódio” da sequência: assunto que cabe em qualquer editoria – no jargão que usamos em redações, o espaço dedicado ao tipo de assunto; o jornalista escreve sobre Política, o tema é afeito à “Cidades”, mas, cabe em qualquer abordagem. (Foto: reprodução)

O jornalista Wadson Régis, editor do portal AL1 (no qual mantém seu blog – dedicado à política alagoana), abriu espaço generoso para falar do assunto.

No jargão das redações chamamos de editoria (as divisões por tipo de assunto).

O tema escolhido caberia mais na de “Cidades” – embora envolva política e muito de comportamento, pelo reflexo em vidas perdidas; não necessariamente por morte, mas, enquanto história, ciclo de amizades, passado e presente construídos num mesmo lugar.

Mas, a maior tragédia de Maceió – ou, segundo se reporta, a maior tragedia urbana do mundo – cabe sob qualquer abordagem.

Numa sequência de postagens, o jornalista enumera os vários episódios que a compõem (agora o termo “tragédia” se refere ao gênero literário).

E não poupa citar responsabilidades, apontar os “envolvidos”, “apontar o dedo”, por ação ou omissão – sobretudo omissão.

Quando começamos a escrever este post, já estava no “episódio” 6.

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