Envolvidos no sequestro de Marcelinho eram funcionários de prefeitura, diz polícia

Polícia Civil de São Paulo segue nas investigações do sequestro do ex-jogador Marcelinho Carioca
Marcelinho, na coletiva, após liberação: ex-jogador foi secretário na cidade; ele diz que seu carro pode ter chamado atenção dos bandidos; mulher pivô do sequestro o conheceu quando ele exercia o cargo. (Foto: reprodução)

A Polícia Civil de São Paulo segue nas investigações do sequestro do ex-jogador Marcelinho Carioca, que foi liberado na última segunda-feira (18). Segundo as autoridades, diversas pessoas que estariam envolvidas no crime trabalhavam na prefeitura onde o ídolo do Corinthians foi secretário, em Itaquaquecetuba. As informações são da Band News.

Em depoimento, a mulher que foi pivô do sequestro afirmou que conheceu o ex-jogador quando ele foi secretário dos esportes da cidade. Ela ainda trabalha na pasta. O suposto mandante seria funcionário da Secretaria da Saúde.

A polícia ainda não informou se acredita que o crime tenha sido premeditado. Marcelinho Carioca, por sua vez, disse acreditar que seu carro de luxo tenha oportunamente chamado atenção dos bandidos. Segundo o delegado-geral Artur Dian, foram conduzidas seis pessoas à delegacia, mas cinco devem ser indiciadas pelo crime de extorsão mediante sequestro: três homens e duas mulheres. A maioria é de Itaquaquecetuba.

Os investigadores tentam ainda identificar e encontrar mais pessoas suspeitas de envolvimento no crime.  A polícia ainda descarta que o marido de Tais Alcantara, que foi sequestrada junto com Marcelinho, tenha envolvimento no crime.

Brasil 247 – citando Band News

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