Na apresentação de São Paulo da última sexta-feira (24), a cantora Taylor Swift disse que planeja retornar ao país – o que para espaços que cobrem mídia e celebridades, surpreendeu o público.
“Estar aqui realmente tem sido uma celebração maravilhosa”, disse a cantora.
“Toquei em lugares em que nunca estive antes… Eu quero voltar ao Brasil”, comentou a loira.
Em seu primeiro show no país, no Rio de Janeiro, uma fã da cantora – Ana Clara Benevides, de 23 anos – morreu no hospital, com uma parada cardiorrespiratória, atribuída ao intenso calor.
Num perfil numa rede social, Taylor Swift mostrou consternação.
“Não acredito que estou escrevendo essas palavras, mas é com o coração partido que digo que perdemos um fã hoje à noite, antes do meu show”, escreveu.
“Eu nem posso dizer para vocês o quanto eu estou arrasada por causa disso”, acrescentou.
“Eu tenho poucas informações, além de que ela era incrivelmente bonita e muito jovem”, disse ela.
Além desse caso, outro fã, também do Mato Grosso do Sul (de onde viera Ana Clara) morreu, esfaqueado num assalto, e os carros da comitiva da artista foram apreendidos porque estavam com placas encobertas – segundo os responsáveis pela segurança, uma medida de prevenção.
Por causa do calor no primeiro show, a segurança apresentação foi transferida; o que causou indignação do público.
O episodio com Ana Clara, bem como as imagens do público pedindo água – e a própria cantora interrompendo a apresentação para orientar a distribuição entre pessoas que estavam próximas ao palco –, além de denúncias de que a produção proibiu a entrada de garrafas, para cobrar preço abusivo dentro do estádio do Engenhão, e da colocação de tapumes para impedir que o espetáculo fosse visto de fora (mas, impedia a ventilação) levaram, primeiro, à edição de portaria pelo Ministério da Justiça liberando o acesso – o que pode criar problema de segurança e na regulação de acesso – e a acirrados questionamentos sobre o tratamento dado ao público por algumas produtoras de eventos.
Com portais de notícias