Relator afirma querer aprovar o “SUS da Educação” até setembro

Deputado alagoano Rafael Brito é o relator da proposta de criação do Sistema Nacional de Educação e promoveu mais uma etapa de discussão sobre o projeto
Rafael Brito, que também preside a Frente Parlamentar Mista da Educação no Congresso Nacional, em audiência para criação do sistema: “com a instalação do SNE vamos definir uma governança corporativa, para que não haja uma sobreposição de funções e tarefas dentro desse país gigante; racionalizando gastos, despesas e investimentos”, definiu. (Foto: reprodução)

As discussões sobre a implantação do Sistema Nacional de Educação (SNE) avançaram no Congresso Nacional.

Liderado pelo relator da PLP 235/2019, deputado federal Rafael Brito (MDB/AL), o debate desta semana em Brasília, reuniu representantes de organizações não governamentais ligadas a educação.

“A audiência pública foi muito positiva”.

“O objetivo é concentrar o máximo de esforços para construir esse documento de forma democrática respeitando a diversidade e a imensidão do nosso país”.

“Com a instalação do SNE vamos definir uma governança corporativa, para que não haja uma sobreposição de funções e tarefas dentro desse país gigante”.

“Racionalizando gastos, despesas e investimentos”, definiu Rafael Brito que também preside a Frente Parlamentar Mista da Educação no Congresso Nacional.

Durante as discussões, o relator do SNE informou que o Ministério da Educação (MEC) é a favor da implantação do Sistema Nacional de Educação.

“O MEC tem é sido um grande parceiro nessa construção”.

“A equipe técnica cedeu a minuta que traz os pontos idealizados pelo governo sobre o sistema”.

“Estamos discutindo, aproveitando as contribuições técnicas e parlamentares já apresentadas”.

“Nosso objetivo é apresentar o texto final em setembro deste ano”, se comprometeu o deputado federal alagoano.

Entre os pontos mais relevantes do documento em construção, destacam-se a articulação federativa, que estabelece responsabilidades claras para cada nível de governo e cria instâncias de governança e pactuação permanente.

A gestão democrática e a participação social, fortalecendo o papel dos conselhos de educação e fóruns de debate na construção de políticas públicas.

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