Em junho, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, vai deixar o cargo.
Assumirá o comando da corte a vice-presidente, ministra Cármen Lúcia.
A eleição será no dia 7 de maio e a substituição se dará no mês seguinte.
A troca já era programada, faz parte dos critérios de rodízio de dirigentes da corte, cuja presidência é ocupada, obrigatoriamente por um integrante do STF.
O ministro Alexandre de Moraes completa período de quatro anos como integrante da mais corte eleitoral brasileira.
Quando isso acontece, os ministros que são provenientes do Supremo Tribunal Federal (STF), têm que deixar o TSE e, caso estejam na presidência acabam tendo mandatos mais curtos.
Por esse motivo, Luís Roberto Barroso ficou 1 ano e 8 meses no cargo e o ministro Edson Fachin permaneceu apenas 6 meses.