O Parlasul deverá enviar uma missão de observadores para acompanhar as eleições municipais no Brasil, em outubro.
Grupo de trabalho semelhante deve ser enviado ao Equador, que realiza eleições em fevereiro de 2025.
Essas foram algumas das diretrizes debatidas na última reunião do fórum, composto por integrantes dos Poderes Legislativos nacionais dos países que integram o Mercosul, o mercado comum do chamado Cone Sul da América.
O Parlamento deste Bloco Econômico reúne um total de 80 congressistas.
As informações constam de postagem feita pelo deputado por Alagoas Paulão (PT), um dos representantes do Congresso brasileiro no Parlasul.
“Debatemos os acordos de procedimentos entre o PARLASUL e as autoridades eleitorais do Brasil para o envio de uma Missão de Observação Eleitoral (MOE) para as eleições municipais de outubro deste ano, e o acordo de procedimentos entre o parlamento e as autoridades eleitorais do Equador para o envio de uma MOE para as eleições gerais de fevereiro de 2025”, escreveu.
A mais recente reunião ordinária do Parlasul foi realizada em Foz do Iguaçu (PR) – geralmente, os encontros se dão no Uruguai.
“Tivemos uma sessão especial, com a participação de um representante da Itaipu Binacional, que falou sobre a contribuição da hidrelétrica de Itaipu para a integração regional energética e o desenvolvimento sustentável”, acrescentou.
“Já na nossa reunião oficial, discutimos os temas relacionados ao combate ao crime organizado e o trabalho infantil, relacionamento externo do MERCOSUL com países da região e a agenda da Frente Parlamentar contra a Fome”, enfatizou o parlamentar, sobre outros pontos do trabalho do fórum.