Paixão de Cristo em Arapiraca será nos dias 18 e 19 de abril

Encenação no Morro da Massaranduba, segundo organizadores, reúne “arte e emoção e promete tocar almas e corações”
Nos bastidores da fé: preparativos intensificam a Paixão de Cristo no Morro Santo da Massaranduba. (Foto: reprodução / divulgação)

No coração de Arapiraca, onde a história se encontra com a devoção, o Morro Santo da Massaranduba se transforma, mais uma vez, no palco da fé.

Nos dias 18 e 19 de abril, a Paixão de Cristo 2025 será encenada, reunindo arte e emoção da Semana Santa.

O espetáculo, que já se tornou tradição, promete tocar almas e fortalecer corações, levando milhares de fiéis a uma viagem pelo caminho de Cristo.

Mais do que um espetáculo, a Paixão de Cristo de Arapiraca é um momento de reflexão e espiritualidade que mobiliza toda a cidade.

No ano passado, mais de 6 mil espectadores acompanharam a apresentação, que envolveu cerca de 150 pessoas no elenco e na produção.

Para este ano, a expectativa é ainda maior, com um espetáculo gratuito que incentiva a solidariedade: o público pode levar 1 quilo de alimento não perecível, que será destinado a instituições do município.

Com o apoio da Prefeitura de Arapiraca, os preparativos seguem em ritmo acelerado, incluindo ensaios intensos e reuniões para garantir que cada cena seja inesquecível.

O diretor geral, Wagno Godez, ressaltou a importância da parceria com a Secretaria de Cultura, Lazer e Juventude para manter viva essa tradição, que se tornou uma das maiores encenações ao ar livre de Alagoas.

O elenco desta edição reúne artistas que já brilharam em anos anteriores, como Josy Amorim, que interpretará Maria novamente.

O papel de Jesus ficará a cargo do ator Jadson Ferreira, trazendo ainda mais emoção para a jornada do Messias.

Além de Márcia Mariah como Maria Madalena, Nivaldo Azarias como Judas, Italo Souza será Pilatos, Aemerson Barros fará o rei Herodes, Cosme Rogério como o profeta João e outros grandes artistas.

Ao unir teatro, cultura e fé, a Paixão de Cristo de Arapiraca não apenas emociona, mas também valoriza os talentos locais que fazem da arte um instrumento de devoção e resistência.

Quando as luzes se acendem e os primeiros versos ecoam pelo Morro Santo, o espetáculo começa – e com ele, a emoção de reviver uma história que atravessa séculos e corações.

Com assessoria

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