Ministério Público volta a pedir prisão do influenciador Renato Cariani

Recurso foi apresentado junto ao Tribunal de Justiça; promotores pedem prisão temporária dele
Cariani e operação da PF em sua empresa: fisiculturista e influenciador é sócio da Anidrol, empresa química localizada em Diadema, Grande São Paulo, e que aparece em 12 inquéritos diferentes como fornecedora de produtos químicos para traficantes. (Foto: reprodução)

O Ministério Público e o Tribunal de Justiça de São Paulo voltaram a pedir a prisão temporária do influenciador fitness Ricardo Cariani.

A análise do recurso que pede a prisão deve ser feita no começo de 2024, após o recesso judicial.

Ele, uma sócia e um amigo são acusados de integrar um grupo criminoso que repassava para traficantes produtos químicos utilizados na fabricação de lança-perfume, crack e cocaína.

O fisiculturista e influenciador é sócio da Anidrol, empresa química localizada em Diadema, Grande São Paulo.

Em 12 inquéritos diferentes, a Anidrol aparece como fornecedora de produtos químicos para traficantes.

Cariani nega qualquer participação no suposto esquema. A Justiça negou em primeira instância a prisão dos envolvidos. Após prestar depoimento na Polícia Federal, Renato Cariani foi indiciado por associação criminosa para o tráfico, lavagem de dinheiro e tráfico equiparado, por fornecer insumos para a fabricação de drogas.

BAND/UOL

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