Meta AI terá “memória” no WhatsApp para personalizar interações, diz site

Ferramenta vai ter armazenamento automático comando “lembre disso” para incrementar a memória do chatbot
Meta prepara função de "memória" em seu chatbot com IA no WhatsApp: novo recurso, ainda em desenvolvimento e indisponível, aparece no novo chatbot movido por IA liberado no Brasil recentemente e é similar à ferramenta que leva o mesmo nome do ChatGPT. (Foto: reprodução / reprodução / WABetaInfo)

A integração entre o WhatsApp e o chatbot Meta AI vai contar com mais opções de personalização em breve. Segundo o site WABetaInfo, a Meta prepara a implementação da função de memória, que armazena partes relevantes de interações para oferecer respostas customizadas e que tenham mais a ver com o dia a dia dos usuários.

O novo recurso, que ainda está em desenvolvimento e indisponível para uso, aparece no novo chatbot movido por IA liberado no Brasil recentemente e é similar à ferramenta que leva o mesmo nome do ChatGPT.

O site especializado explica que o ajuste será controlado nas configurações da conversa com o Meta AI.

O recurso é identificado pelo menu “Memória” (em tradução livre) e é descrito como “o que o Meta AI lembra de você”.

Ao acessá-lo, o mensageiro mostra uma lista de informações salvas nos registros do chatbot.

“O Meta AI automaticamente relembra certas partes do chat para oferecer respostas mais relevantes”, informa a descrição do app.

Além do armazenamento automático, os usuários também podem usar o comando “lembre disso” para incrementar a memória do chatbot manualmente.

Contudo, ainda não há previsão de lançamento da novidade no WhatsApp Beta e na versão estável do aplicativo.

O que é a “memória” do Meta AI?

A memória do Meta AI serve como uma espécie de repositório de informações úteis compartilhadas com o chatbot.

Com a coletânea, o sistema de IA da Meta torna-se capaz de oferecer respostas menos genéricas e mais próximas ao que é aguardado pelo usuário.

É o caso de perguntas envolvendo comidas.

Em um exemplo compartilhado pelo WABetaInfo, a memória pode ajudar a destacar pratos preferidos, em vez de alimentos em que o usuário já descartou por não gostar ou por ter alergia.

O mesmo pode ser aplicado a outras situações.

Bruno De Blasi — Canaltech

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