O espaço reproduz texto de autoria do jornalista Wadson Régis, em sua coluna para a página digital AL1.
Segue o texto do jornalista:
Feliz 2026! O tempo não para
15 dias depois da guerra das urnas, vitoriosos e derrotados (falo dos líderes) já estão com os blocos na rua.
O primeiro indicativo, com relação a 2026, foi a rodada com duas pesquisas (na semana passada e pagas por grupos antagônicos) sobre os possíveis cenários das eleições que definirão os próximos governador, senadores e deputados federais e estaduais.
Das incertezas dos números (prematuros), porém balizadores, é que o interior vai continuar decidindo (parecido com a vitória de Lula sobre Bolsonaro).
Neste comparativo, os municípios representam o Nordeste.
Ou seja: serão decisivos para uma das vagas ao Senado, totalmente decisivos para a Câmara Federal e Assembleia Legislativa e uma incógnita para o governo.
O primeiro estudo de viabilidade também revela que nomes como Renan Calheiros e Arthur Lira dependerão de uma engenhosa articulação para seus objetivos (o Senado).
Revela, também, que uma das vagas para o Senado mantém a tendência de décadas, onde a decisão pelo segundo voto também depende dos fatores construídos ao longo da jornada.
As pesquisas testaram com JHC para o Governo e Senado. Também testaram Renan Filho para o Governo e, claro, num bolo só, Arthur, Renan, JHC e Alfredo Gaspar de Mendonça para o Senado.
Os números estão circulando pelos túneis do bastidor. Eu moro no 8º andar.
Ou seja: apenas ouvi dizer, mas as fontes ligadas aos túneis são confiáveis.
Texto de autoria do jornalista Wádson Régis