A ex-esposa de Arthur Lira (PP), Jullyene Lins, publicou em seu perfil em rede social postagem com trecho da conversa com a repórter Heloísa Vilela, em que apresenta mais denúncias contra o presidente da Mesa diretora da Câmara dos Deputados.
Porém, na mesma postagem, a ativista pelos direitos das mulheres fez cobranças à Justiça alagoana.
“O corporativismo judicial e a parcialidade das super Varas da Justiça‼️”, escreveu num trecho do texto que acompanha vídeo da postagem.
“Quando se quer, descobrem MILHÕES PARA BLOQUEAR, O QUE FALTA PARA INVESTIGAR AS MINHAS DENÚNCIAS?”, acrescentou.
A repórter integra a equipe do ICL (Instituto Conhecimento Liberta), que há cerca de três meses trouxe uma série de reportagens sobre atividades rurais de Lira.
Invasão de áreas sagradas para comunidades indígenas e expulsão de famílias pobres de trabalhadores rurais estavam entre as denúncias feitas pela reportagem.
Desta vez, em vez de pesquisa em outros locais, a equipe de reportagem conversou com a ex-esposa da Lira, que apresentou documentos de operações com fazendas.
“Me assusta bastante a possibilidade da impunidade diante a articulação por meio de chantagem a Parlamentares condenados e de rabo MUITO preso nas investigações feitas em Curitiba, orquestrada pelo Deltan e o ex-juiz parcial e hoje Senador Moro!”, acrescenta texto da postagem de Jullyene Lins.
“Navegaram as margens da Lei em uma Vara da Justiça do Paraná e comprovadamente foram parciais dentro dos seus interesses!”, acrescentou.
“Isso só corrobora com as minhas denúncias de que as Varas de Família do Estado de Alagoas, assim como parte do judiciário vivem o mesmo status de parcialidade nas decisões proferidas que envolvem Arthur Lira e o arsenal de fraudes processuais no que sempre chamei de ‘CAIXA PRETA,’ censuram a imprensa sempre com um objetivo, jogar para baixo do tapete MILHÕES em recursos públicos, sangrando a população mais carente, que morrem nas filas de hospitais!”, acrescentou.
“Isso precisa ter um fim!”, desabafa.
“Será que estão aguardando, mais um grande golpe contra o Presidente eleito por ameaças de impeachment do CENTRÃO?”, questionou.
E conclui:
“Ou estariam aguardando a minha morte, para que o CALOTEIRO CHANTAGISTA do Arthur Lira fique definitivamente impune?”