A jornalista Dora Kramer tentou falar em nome da comunidade judaica para atacar o presidente Luiz Inácio da Silva, que tem se posicionado como um líder global em defesa da paz, e seu deu mal.
Em sua conta na rede social X (antigo Twitter), a jornalista afirmou que os candidatos apoiados por Lula não terão votos da comunidade judaica e foi imediatamente rebatida por judeus autênticos, que apoiam Lula justamente em razão de seus posicionamentos contrários ao genocídio em curso em Gaza e a favor da paz mundial.
Os comentários à postagem renderam debate acirrado, com críticas direcionadas à própria jornalista; à posição sionista de integrantes da comunidade, no Brasil, que supostamente não adota posição mais crítica a Israel na questão palestina e, em especial, no atual conflito, e à forma como Israel vem promovendo os ataques contra os habitantes da faixa de Gaza, agora, acuados próximo à passagem de Rafah, vizinha à fronteira com o Egito.
“Quem defende o Estado de ocupação da Palestina é sanguinário sim”, diz uma das pessoas que fizeram comentários.
“Ou vc acha normal o braço decepado da mãe pendurado na mão de uma criança?”, concluiu.