A reportagem do UOL deste domingo (19) revela os ardis das empresas de Collor para manter o contrato com a Rede Globo.
Ao cobrar a interferência da justiça, para impedir a emissora carioca de finalizar sua relação de 48 anos, o grupo alagoano de comunicação inverte situações, cria inverdades e simplesmente tentar fazer desaparecer sua responsabilidade na situação em que se encontra.
Todos eles demonstrados pela defesa do conglomerado de mídia carioca.
De covarde a desleal, passando por uso de argumentos inverídicos, “com o objeto de impressionar e pressionar esse Poder Judiciário a lhe conceder uma condição comercial que jamais foi negociada entre as partes, o que, por óbvio, não se pode admitir” foram algumas das construções usadas pelos advogados da Globo, para rebater os argumentos das empresas de Collor, na tentativa de usar a justiça alagoana para se manter como retransmissora do sinal mais cobiçado na tv aberta no país.
Blog pinçou alguns desses pontos e, a seguir, destaca os mais contundentes ou explicados – individualmente, para ser mais didático.