A morte do preso Cleriston Pereira da Cunha foi um dos temas que motivaram debates em redes sociais.
Acusado de participação nos atos golpistas do 8/01, Cleriston, que é baiano, teve um mal súbito e morreu na prisão da Papuda, em Brasília (DF), onde estava recolhido.
Num dos perfis de rede social, o perfil de crítica ao bolsonarismo intitulado “patoarrependido” repercutiu postagem de outro perfil, de mesma posição – que se autodenomina “Professor Eulavo” (e traz como avatar, uma charge de Olavo de Carvalho, morto em janeiro do ano passado) –, que trouxe o texto:
“Hoje eu vi bolsonarista defendendo assistência médica na prisão, decisões judiciais céleres para beneficiar o detento, presunção de inocência… ou seja, os patriotas fizeram o que a galera dos direitos humanos faz há décadas”.
E conclui, em tom de ironia: “Parabéns pela evolução”.