O Conselho Universitário (Consuni) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) aprovou nesta sexta-feira (5) o novo calendário acadêmico do ano letivo de 2024.
A reformulação do calendário foi necessária após o fim da greve dos professores e técnicos.
O retorno das aulas será no dia 15 de julho.
O novo calendário prevê apenas um semestre em 2024.
O início do segundo semestre, que seria no 17 de setembro de 2024, ficou para 20 de janeiro de 2025.
Calendário aprovado
8 de julho de 2024 – início do semestre letivo 2024.1
15 de julho de 2024 – início das aulas
7 de dezembro de 2024 – término do semestre letivo 2024.1
20 de janeiro de 2025 – início do semestre letivo 2024.2
31 de maio de 2025 – término do semestre letivo 2024.2
Calendário antes da greve
22 de abril de 2024 – início do semestre letivo 2024.1
29 de abril de 2024 – início das aulas
31 de agosto de 2024 – término do semestre letivo 2024.1
17 de setembro de 2024 – início do semestre letivo 2024.2
1º de março de 2025 – término do semestre letivo 2024.2
O calendário acadêmico é válido para os quatro campi da Ufal: Campus A. C. Simões (Maceió); Campus Arapiraca (sede e nas unidades de Penedo e Palmeira dos Índios); Campus do Sertão, (Delmiro Gouveia e Santana do Ipanema) e o Campus de Engenharias e Ciências Agrárias (Rio Largo e Viçosa).
A reformulação foi proposta pela Pró-reitoria de Graduação (Prograd) e debatida com a gestão, colegiados de cursos, fórum de diretores de unidades acadêmicas e entidades sindicais de técnicos (Sintufal), professores (Adufal) e estudantes (DCE).
A vice-presidente da Associação dos Docentes da Ufal (Ufal), Irailde Correia, e a diretora de política sindical, Sandra Lira, representaram a entidade na sessão.
Durante o debate sobre o calendário acadêmico, as representantes da Adufal reforçaram a importância de ampliar o prazo para defesa de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs), evitando, desta forma, o desligamento de estudantes que não consigam concluir durante o semestre letivo.
A gestão acatou a preocupação da entidade e se comprometeu em apresentar uma proposta sobre o tema na próxima sessão do Consuni.
Roberta Batista — G1 / AL