AL: menina de 7 anos raptada e estuprada – suspeito não localizado

Criança sofreu as violências ao sair para comprar refrigerante em Rio Largo, região metropolitana de Maceió
Criança disse à família que um homem ofereceu uma bicicleta e a levou para um terreno baldio, Polícia Civil abriu inquérito e tenta identificar criminoso. (Foto: reprodução / Luis Lima Jr / FotoArena / Estadão Conteúdo)

Uma menina de 7 anos foi raptada, ao sair de casa com uma prima de nove anos para comprar refrigerante.

Ao ser localizada, a vítima relatou à família que o homem que a levou “mexeu em seu bumbum”.

O episódio aconteceu nesse domingo (21), em Rio Largo, região metropolitana de Maceió,

A Polícia Civil investiga o crime de estupro de vulnerável.

Não há informações sobre suspeito.

A mãe da vítima prestou depoimento nesta segunda-feira (22).

À polícia, ela disse que a filha foi levada por um desconhecido, um jovem de olhos claros, que teria oferecido uma bicicleta à criança.

A oferta também teria sido feita à menina mais velha, mas ela recusou e não foi levada.

Ainda segundo o relato da criança à mãe, o jovem a levou para um terreno baldio, onde cometeu o abuso sexual.

A mãe perguntou como o homem havia tocado seu bumbum, se foi com o dedo ou com o pênis, e ela disse que foi com o pênis.

A criança foi atendida em um hospital que faz parte da Rede de Atenção às Vítimas de Violência Sexual (RAVVS) em Maceió, e apresentou sangramento e dores na região.

Ela foi medicada, mas não precisou ficar internada.

A menina foi localizada na Cidade Universitária, em Maceió, horas depois, por um casal que a viu andando sozinha pela rua e a colocou no carro.

Em seguida, entrou em contato com o Conselho Tutelar e localizou a família dela.

A mãe foi ouvida nesta manhã no Núcleo Especial de Atendimento à Mulher (NEAM) de Rio Largo.

O caso é investigado pela delegada Teila Rocha, da Delegacia dos Crimes contra a Criança e Adolescente.

A criança também foi ouvida pela polícia, seguindo o protocolo de assistência às vítimas, aplicado em casos como esse, com a presença de psicólogo.

Leia também