Agente da PC convocada para a Seleção Brasileira de Handebol Master

Convocação é para a Copa América da modalidade; para a corporação, exemplo de “dedicação e disciplina”
Ayla Tayna de Azevedo Justino é lotada na Delegacia de Homicídios da 8ª Região: para a corporação, “dedicação e disciplina que fortalecem o esporte também são marcas do trabalho na segurança pública”. (Foto: reprodução / divulgação)

A agente da Polícia Civil de Alagoas, Ayla Tayna de Azevedo Justino, lotada na Delegacia de Homicídios da 8ª Região foi convocada para integrar a Seleção Brasileira de Handebol Master (CBHb), categoria 30+.

Com a chamada, ela representará o Brasil na VI Copa América de Handebol Master, que será realizada em Assunção, no Paraguai, entre 23 e 28 de setembro de 2025.

A paixão da policial civil pelo esporte começou aos 11 anos.

O handebol abriu oportunidades decisivas: primeiro, uma bolsa de estudos que a levou da escola pública para a rede privada; mais tarde, outra bolsa garantiu sua entrada no ensino superior, até a conclusão da graduação.

A trajetória de Ayla também foi marcada por desafios.

Ela interrompeu a carreira esportiva após uma lesão que exigiu cirurgia.

Com determinação e amor pelo esporte, conseguiu retornar às quadras e retomar sua história no handebol.

Segundo Ayla, o esporte é um aliado direto no desempenho da atividade policial.

“No exercício da vida policial, somos exigidos tanto no físico quanto no mental”.

“A disciplina e a concentração que o handebol proporciona me ajudam no trabalho investigativo e na organização de diligências”.

“Ele também fortalece o preparo emocional para lidar com diferentes situações e pessoas, além de manter a resistência física necessária para as missões externas”, destacou.

Segundo a página da agência de notícias do Estado, “a convocação de Ayla é motivo de orgulho para a Polícia Civil de Alagoas, que reconhece na agente um exemplo de disciplina e dedicação”.

“Sua conquista evidencia que os profissionais da instituição representam a corporação não apenas no combate à criminalidade, mas também em áreas que inspiram a sociedade, como o esporte”.

A agente de polícia resume sua trajetória com perseverança.

“É uma rotina árdua”.

“Mesmo com as dificuldades, sempre encontro um jeito de treinar, porque sei que o esporte me fortalece para a vida e para o trabalho na Polícia Civil”, destaca.

John Lucas / ASCOM PCAL

Leia também