O espaço reproduz texto publicado no blog do jornalista Kléverson Levy, sobre as negociações em torno do nome que deve substituir a desembargadora Elizabeth Carvalho, em vias de se aposentar.
Segue o texto divulgado no blog do jornalista, na íntegra:
Desde ontem [quinta-feira], 14, repercute a matéria – “Dois nomes ‘acenam’ para a disputa da vaga de Elisabeth Carvalho no TJ-AL” – publicada aqui no Blog Kléverson Levy”.
Nos bastidores da Justiça de Alagoas, a informação de que a aposentadoria da desembargadora Elisabeth Carvalho, prevista para março de 2026, e que vem sendo disputada dentro do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL), fez um “zumzumzum” nos corredores da Corte alagoana.
Como apurou o Blog Kléverson Levy que dois nomes entram na concorrida vaga da desembargadora no TJ-AL.
A juíza Silvana Lessa Omena, atual titular do 7º Juizado Especial Cível da Capital, e a procuradora Sandra Malta Prata do Ministério Público de Alagoas (MPAL).
Porém, Sandra Malta é oriunda do MPAL e, a título de informações dos leitores deste espaço, é fato que a vaga destinada ao Ministério Público (MP) pelo Quinto Constitucional já foi ocupada pelo ex-procurador-geral de Justiça (PGJ), Márcio Roberto Tenório de Albuquerque, que é desembargador desde março de 2024.
Ressalte-se: o Quinto Constitucional garante que 1/5 das vagas em tribunais seja preenchido por membros do MP e por advogados.
Portanto, como expliquei na matéria Dois nomes ‘acenam’ para a disputa da vaga de Elisabeth Carvalho no TJ-AL, as vagas de desembargador podem ser preenchidas por promoção de juízes de direito do TJ-AL, por merecimento ou antiguidade, conforme critérios estabelecidos pelo próprio tribunal, mas sabe-se que o ‘tempero’ político é crucial nessa nova escolha.
Por fim, cresce a preferência – que já é uma realidade – ao nome da juíza Silvana Lessa Omena.
De boa relação institucional, dedicação profissional, currículo à altura e atuação exemplar na Justiça de Alagoas, Omena ganha o favoritismo até dentro do próprio Tribunal de Justiça, principalmente, pelo legado que vem desde o pai e desembargador Gerson Omena Bezerra, que faleceu em 2012, e que já ocupou o cargo de presidente do TJAL.
Para além disso, independente do grau de parentesco com o desembargador Fernando Tourinho de Omena Souza, Silvana Omena é uma magistrada querida no meio jurídico e respeitada por quem dela teve seu trabalho como prestação de serviço no estado de Alagoas.
Veremos!
É isto!
E viva a política dos políticos em Alagoas!
Por aqui, continuamos com o mesmo jornalismo, respeito e a mesma credibilidade conquistada! “Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade”.
