Defesa informa que pessoas que compraram abadás serão ressarcidas

Mais de 20 boletins de ocorrência foram confeccionados contra a jornalista e cerca de 100 pessoas devem ter sido lesadas pela prática
Jornalista é suspeita de aplicar golpes com venda de ingressos para o carnaval: estimativa é de que mais de 100 pessoas devem ter sido lesadas. Defesa diz que será feito o ressarcimento das vítimas. (Foto: reprodução / redes sociais)

Após o episódio envolvendo a jornalista de Maceió e a venda de abadás e demais itens de acesso a festas vips de carnaval, o escritório Aguiar, Andrade Callado e Carvalho Advogados emitiu nota sobre o caso.

Leia abaixo o texto da nota oficial:

“O escritório responsável pela defesa da responsável pela comercialização dos ingressos informa que já entrou em contato com a Polícia Civil e informou ao delegado do caso as primeiras informações obtidas.

Esclarece que a cliente, até algumas horas atrás, estava hospitalizada e não podia se manifestar, o que foi feito logo após a recuperação parcial desta.

A cliente informou que foi vítima de falha de terceiros, conforme esclarecimento abaixo.

  1. A cliente atuou como intermediadora da venda dos ingressos, que eram comercializados por comissários das empresas organizadoras dos eventos, em seus respectivos estados;
  2. Os valores eram repassados pela cliente para esses comissários, responsáveis pela venda;
  3. Os comissários não fizeram a entrega dos ingressos em tempo hábil para a entrega aos compradores;
  4. No momento, busca-se reunir a documentação necessária que ateste a compra para, posteriormente, haver o ressarcimento dos valores de posse da cliente deste escritório;
  5. Como medida de segurança e para que se evitem fraudes, as pessoas que não receberam os ingressos serão devidamente ressarcidas, com o acompanhamento da autoridade policial e da defesa da citada;

Além disso a cliente se prontificou não só a esclarecer, mas também a se empenhar na efetiva devolução e resolução da ocorrência.

Por fim, esclarece que, diferente do veiculado em redes sociais, a mesma não tem sociedade com quaisquer empresas jornalísticas, apesar de prestar serviços como free-lancer para empresas deste segmento e, também, do de entretenimento, tendo longa e consolidada atuação em ambos.

No transcorrer do processo todos os fatos serão esclarecidos, valores devolvidos e a inocência da mesma será comprovada.

Sem mais para o momento”

Leia também