O ex-deputado e ex-vereador Judson Cabral (PT) foi às redes sociais repudiar acusação de que teria estado nos atos golpistas de 8 de janeiro.
“É com indignação que repudio veementemente as acusações infundadas veiculadas em grupos de WhatsApp que me acusam de participar do ato golpista do 8 de janeiro”, escreveu a liderança petista, em seu perfil na rede social.
“Esclareço categoricamente que tais alegações são completamente falsas e carecem de qualquer fundamento”.
O primeiro fim de semana em que o país estava sob a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi marcado pelo ataque à sede dos Três Poderes, na praça homônima, em Brasília (DF).
Mais de 1,2 mil foram presas e processadas e algumas já foram julgadas pela destruição de patrimônio da União, patrimônio tombado, atentado ao estado democrático e tentativa de golpe.
Nessa segunda-feira (20), um dos presos, Cleriston Pereira da Cunha, morreu, após mal súbito, no presídio da Papuda, no DF.
Repúdio
Na postagem repudiando a associação de seu nome aos atos, Cabral remeteu à carreira política, que inclui os cargos legislativo de vereador e deputado estadual, e no Executivo, dirigente do órgão de trânsito na gestão do vice-governador Ronaldo Lessa (PDT) como prefeito.
“Durante toda a minha trajetória na vida pública, mantive-me guiado pelos princípios da transparência e ética. Lamento o uso mal-intencionado das redes sociais por pessoas de má-fé, que optam por difamações, resguardando-se no anonimato de maneira covarde e irresponsável”, disse Judson.
“Expresso minha confiança nas instituições responsáveis por conduzir esclarecimentos necessários e reitero minha disposição, como sempre fiz, para colaborar na busca da verdade”, enfatizou.
“Desde já agradeço a todos(as) amigos(as) pelas manifestações de solidariedade”, concluiu.